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sábado, 1 de junho de 2013

No teu peito O meu amor repousa No teu coração Que o meu ferir não ousa Sentes, amor? Meu nome no teu coração gravado A tua pele na minha mão bordada O teu nome na minha voz calado A tua mão na minha pele lavrada Sentiste, amor? Que por ti queria ser roubada Prender-me ao teu corpo ardente E sentirmos a todo o instante Aquele amor louco e delinquente Naquele ninho de ardor constante Sentimos amor... Que as cócegas Que o amor faz no coração É sósia do prazer Que tiramos desta paixão.. ( Luana Lua )


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