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terça-feira, 30 de abril de 2013

- Amor, eu estive pensando… Que o nosso amor é que nem as estrelas. - Estrelas? - É, igualzinho. - Explique-me, minha pequena. - Tá bom. O amor, como as estrelas, tem intensidades diferentes. Umas brilham mais que outras, riscam o céu e nunca mais são vistas. Outras ficam lá iluminando nossa estrada por muito tempo. Mas todas, sem exceção, um dia desaparecem. E mesmo já não vendo, a gente sabe que elas estão ali, guardadas em algum lugar. - Muito profundo, mas triste. - Não, porque elas nos ensinam que independente de como for, cada uma vem com um propósito lindo. E que cabe a nós aproveitá-las ao máximo até o dia em que elas vão se apagar e mergulhar nessa imensidão escura de universo. - Você tá querendo dizer que nosso amor vai acabar? - Sim e não. Olha, um dia ele pode até desaparecer, mas eu vou sempre lembrar de você, e de como minha noite seria tão triste e vazia sem o brilho que você traz para minha vida.

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